Quem Somos

Regina Maria Giglio Sarto

  • Psicóloga e Psicoterapeuta.
  • Coach Executivo, Vida e Financeiro
  • Master Practitioner PNL
  • Hipnose Ericssoniana
  • Desenvolvimento de Líderes.
  • Facilitador Coach
  • Especialista em Finanças – Mackenzie
  • MBA em Gestão Empresarial – FGV
  • Administradora de empresas
  • Experiência de 20 anos na área organizacional, atuando nas áreas comercial, financeira, administrativa e planejamento.

Coaching

O coaching é um processo amplo que visa trabalhar o individuo em vários níveis, com o objetivo de uma transformação global, gerando além do resultado desejado, qualidade de vida, auto estima, autoconhecimento, foco, assertividade,  entre outros, proporcionando uma vida plena e consciente, devolvendo ao individuo a responsabilidade pelas suas escolhas e seus resultados.

O individuo deixa de ser coadjuvante para assumir o papel principal das suas realizações, sendo assim responsável pela sua felicidade.

Isso só é possível, pois o Individuo passa a ter consciência do seu propósito, das suas possibilidades e das suas limitações, e assim poderá agir adequadamente,  para equilibrar, corrigir e melhorar o que for necessário para que seus objetivos sejam atingidos.

Ao utilizar analogia do termo coaching, sendo o veículo que transportas pessoas de um lugar para outro, podemos dizer que o coach transporta o coachee de um estado indesejado para um estado desejado, transformando-as em pessoas mais fortes, cientes de si e de seus potenciais, que podem ir além do que imaginaram.

O Coach se apresenta como apoiador, guia, parceiro, motivador, incentivador no processo e pautado em técnicas, ferramentas e conhecimentos específicos buscando despertar o que há de melhor no coachee para que ele possa transcender sua vida e ousar voos mais altos rumo a plenitude e felicidade, assim desenvolver todo o potencial do coachee em um curto espaço de tempo.

Do coachee é esperado o compromisso, a dedicação e a confiança.

Já para o Coach os requisitos básicos para um bom trabalho são: ética, respeito, domínio das técnicas de coaching, estipular metas, mensurar resultados, desenvolver a escuta na essência, comunicação efetiva e afetiva, não podendo haver preconceitos, julgamentos e rótulos, além de estimular o coachee a ir além das suas possibilidades.

Reforçando que a responsabilidade do coach não é só na busca de um resultado, é o compromisso com o desenvolvimento do coachee para que as suas intenções, virem ações e estas em resultados, desenvolvendo as competências e os recursos necessários para uma vida mais plena e feliz.

Essa relação de trabalho, respeito, compromisso, ética, parceria, só pode significar sucesso.

 

Psicologia

“O homem não existe que nem uma coisa, por si, que tem qualidades determinadas e que está em um certo lugar. Pelo contrário, ele existe em um conjunto singular de possibilidades de relacionamento, possibilidade que se realiza, na medida que é solicitado pelo que encontra. Podemos dizer que nosso existir consiste nas possibilidades de relacionamento recebida diante daquilo que nos solicita e que nos chama”.  Medard Boss.

Muitas vezes nos deparamos com ameaças, imprevistos, momentos e situações carentes de sentidos, se tornando insuportável e restrita a nossa existência. Outras vezes na dificuldade de lidar com o desconhecido, nos agarramos àquilo que é familiar, perdendo a singularidade, na ânsia de corresponder às solicitações do mundo, se depara as tensões de sua existência obscurecendo o sentido mais próprio.

No processo terapêutico, busca-se uma dinâmica de compreensão, que permite a apropriação do sentido, buscando maior liberdade diante das restrições sedimentadas, de forma a assumir a sua responsabilidade, autenticidade, bem como co-responder com as situações que surjam em sua existência, em um  movimento de desvelar aquilo que é verdade, produzindo novos sentidos, como forma de abertura as suas restrições.

No movimento de compreensão de si e  ao assumir o cuidado de si, dos outros, das coisas e do mundo, ampliamos a compreensão em busca daquilo que é mais próprio, permitindo maior liberdade bem como modos de ser mais próprios.

No do encontro do cliente e o psicoterapeuta, no espaço seguro, respaldado pelo código de ética da profissão, possibilita a reflexões, ponderações  e questionamentos sobre a experiência vivida, no qual surgem espaços para pensar, compreender, se apropriar, de maneira mais ampla à multiplicidade de possibilidades e sentidos, buscando a condição própria do homem de abertura do poder ser.

A postura do psicoterapeuta não é de mantenedor da verdade, nem em ditador do melhor caminho a seguir, ela acontece na horizontalidade, onde lado a lado, acompanhando o movimento do cliente, devolvendo ao cliente a compreensão do que lhe é singular, daquilo que o sustenta, nas escolhas que são possíveis, para que ele possa decidir-se e transformar-se.

Colocando-se em cheque as verdades pré-estabelecidas, de que a vida será repleta de realizações, que não haverá frustrações, permitindo reflexões que possibilita o espaço para transformação, na medida singular de sua existência, assumindo um posicionamento ativo de responsabilidade e liberdade em fazer escolhas.

É um processo de descoberta e de reconhecimento de si, diante do mundo vivido, ampliando o seu consciência cotidiana, tornando-se gradativamente dono de si, da sua vida, libertando suas forças criadoras, trazendo um melhor ajustamento as situações da vida e de sua realidade social. Assim ao reconhecer e assumir a própria identidade permite uma maneira nova de se relacionar consigo mesmo e com os outros.

“Se a prática psicoterápica se orientar num relacionamento fenomenológico com o mundo, então ela pode recuperar suas próprias natureza e essência. Sua essência consiste no fato dela ser livre e de permitir aos homens tornarem-se livres dentro dela. Como psicoterapeutas queremos no fundo libertar todos os nossos pacientes para si mesmos”. Medard Boss